Venho alertando para a necessidade de um maior diálogo com as Forças Armadas (Exército e Marinha, pois a Aeronáutica ainda não comprou nada) para evitar o que aconteceu com os produtos regionais da foto acima. Pertencem a dois grupos formais de Manacapuru que foram devolvidos pelo Exército por falta de entendimento, esclarecimento, diálogo para que os grupos formais entendam como funciona a burocracia pública. Não estou dizendo que a burocracia é desnecessária, mas é preciso fazer com que os fornecedores entendam como ela funciona profundamente, detalhadamente. Com a rejeição justificada pelo Exército de 3.600 kg de melancia, 200 kg de limão, 120 kg de pimenta doce, 200 kg de pimentão , 1.200 maços de couve, 360 kg de laranja, 240 kg de batata doce e 120 kg de milho verde certamente o produtor rural ficará no prejuízo. Soube que tentaram vender em Manaus, mas não conseguiram, tudo está voltando para Manacapuru. Que prejuízo! É preciso diálogo urgente com o Exército para entender como funciona a burocracia e, também, que os quantitativos exigidos nas entregas sejam compatíveis com a distância que o produto vai percorrer. |
Diálogo sobre volumes necessários, capacidade de pagamento (recursos disponíveis para as compras) e datas das entregas ou da venda.
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