"Não existe mais ação itinerante para o setor primário, apenas para o secundário e terciário", afirmou Pedro Chaves, do IDAM.

No link http://thomazrural.blogspot.com.br/2018/01/temos-que-parar-com-acoes-itinerantes-o.html questionei a efetividade das ações itinerantes no interior do estado voltadas ao setor primário. Contudo, segundo o agrônomo Pedro Chaves, do IDAM, servidor que nutro grande respeito, disse que só está existindo ação itinerante para os setores secundário e terciário, e que o setor primário vem sendo atendido regularmente todo o ano (fev a out) nas Unidades Locais do IDAM. 

"...A operacionalização do Setor Primário via IDAM e AFEAM é anual. Não existem mais ações Itinerantes para o Setor Primário desde 2015. O atendimento aos beneficiários em 2017 foi de Fevereiro a outubro (análise e contratação), sendo que a liberação de crédito seguiu até dezembro. Em 2018, estaremos lançando as Ações agora em Janeiro (Mobilização e Seleção), a partir de fevereiro  (elaboração e internalização), seguindo simultaneamente as etapas de análise, contratação e liberação até setembro deste ano. Ressaltamos que as Ações do PRONAF e PRONAMP segue as diretrizes do Plano Safra. Após a reunião do Comitê do FMPES/ AFEAM, dia 9/1, estaremos publicando os  PROCEDIMENTOS  OPERACIONAIS PARA AÇÕES DE CRÉDITO IDAM / AFEAM 2018, publicação oficial norteadora para auxiliar nossas equipes técnicas das Unidades Locais do IDAM em todo Amazonas..."

Feito o registro do Pedro Chaves, mas continuo com o mesmo ponto de vista, pois do jeito que está não mudaremos a realidade econômica do Amazonas. 

Está no próprio site da AFEAM (abaixo) a informação de que a ação no setor primário é itinerante, portanto, é preciso corrigir. 

Repito, não estou criticando as ações da AFEAM, apenas sonho que ela tenha uma representação física permanente em todos os 62 municípios do Amazonas para dar mais volume ao que já vem sendo feito hoje.

Não podemos passar a impressão de que o atual quadro já é suficiente e vem atendendo TUDO e TODOS, pois não está, e é isso que a "Compensa" quer ouvir para não atender nossas demandas.