SEPROR e SEMA precisam ajudar a CONAB para avançar na PGPMBio

De acordo com informações divulgadas no Jornal do Commercio/AM, ano passado, 2017, a regional da CONAB/AM liberou R$ 371.392,58 para seis grupos formais (associações e cooperativas) e, ainda, 80 extrativistas individuais. A borracha natural, cacau, andiroba e piaçava estão entre os produtos que receberam a subvenção federal em razão do preço de comercialização ter ocorrido abaixo do preço mínimo fixado pelo governo federal para essa política.

Sugestão: o estado precisa colar na Conab para ampliar a operacionalização da PGPMBio no Amazonas. Tem muito extrativista, mas muito mesmo, que não recebe o preço mínimo apesar de todo esforço que a Conab vem fazendo. É preciso ampliar essa parceria, essa política tem recurso, é federal, alivia o caixa estadual, tem a nossa cara, mas precisa receber mais atenção na gestão do Amazonino, em especial da SEPROR e SEMA.