segunda-feira, 11 de julho de 2016

MALVA tem a terceira reunião consecutiva com ausências injustificáveis

Nesta segunda (11), no auditório da FAEA, aconteceu mais uma reunião da Sub Câmara de Fibras Naturais do Amazonas. Em pauta, o custo de produção da juta/malva, compra de sacaria biodegradável pelo governo federal, armazenagem, renegociação, ações do Sistema Sepror, da Embrapa, UFAM e IFIBRAM, e a análise, pela SUFRAMA, de mudança no percentual da PPB, bem como a redução na alíquota para importação de 15 mil toneladas de fibras de Bangladesh. Em outras momentos vou tecer alguns comentários sobre esses temas, mas lamentei a ausência, pela terceira vez consecutiva, da cúpula da Seplancti e da Sepror para discutir a cadeia produtiva de juta e malva. Nos últimos dois meses, três eventos discutiram esses assuntos, foram eles: Workshop da UFAM, Audiência Pública na ALEAM e, hoje, a Sub Câmara de Fibras Naturais. Ressalto que, nesses três importantes encontros, a SEPROR sempre foi muito bem representada pelo Alexandre Henrique Freitas de Araújo, mas tem "situações" que só a cúpula da secretaria pode e deve se manifestar. Já a cúpula da SEPLANCTI nem se fala, ausente de tudo, e demonstrando, quando aparece, que essa "cadeia" deve desaparecer por somente causar prejuízo ao estado. Também não entendi a ausência do BASA e do BANCO DO BRASIL, apesar de convidados. A Afeam não foi, mas ligou ao presidente Muni passando algumas informações, inclusive anunciando a liberação de R$ 500 mil para a COOPERJUTA ainda esta semana. Será? Esse assunto vem se arrastando desde a última audiência pública.




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