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O secretário Aparecido precisa assistir esse vídeo produzido em Bangladesh e, em seguida, colocar o governador Amazonino para conhecer o que vem sendo feito por lá. O custo de produção reduz em 2/3, sem falar dos outros benefícios ao juticultor. E tem mais, todo o resíduo já é aproveitado em Bangladesh e na Índia. É por aí que o "TERRA PRODUTIVA" deveria atuar, pois estamos importando milhares de toneladas de Bangladesh quando perfeitamente poderiam ser produzidas nos municípios com esse potencial. Mas pra isso, é preciso:
1) Quitar a subvenção atrasada desde a safra 2014/2015 no valor de R$ 700 mil;
2) Quitar a subvenção da safra 2015/2016 no valor de R$ 1,6 milhão;
3) Quitar a subvenção da safra 2016/2017 no valor de R$ 1,7 milhão;
4) Quitar a subvenção da safra 2017/2018 no valor de R$ 1,6 milhão;
5) Agilizar o recente processo de licitação da ADS que prevê a compra de sementes no Pará já sabendo que somente será para a safra 2019/2020;
6) Colocar a descorticadora (foto abaixo) que já vem sendo produzida, há anos, no Amazonas, a serviço do juticultor. Lá em Bangladesh, conforme vídeo, já está em pleno funcionamento;
7) Cobrar da Conab a atualização, em campo, do custo de produção das fibras de juta/malva;
8) Continuar cobrando do Governo Federal o uso de sacaria biodegradável no estoque público de milho;
9) Continuar cobrando a mudança na legislação para que o PAA/SEMENTES contemple produtos não alimentícios;
Se fizermos o feijão com arroz já melhoraremos, e muito, a economia do interior.
Agradeço ao amigo Sebastião pelo envio do vídeo. Só desistirei de lutar por essa cadeia produtiva quando o juticultor disser que não quer mais, mas não é isso que ouço, não é isso que vem do interior. Eles querem a subvenção em dia, sementes e a máquina descorticadora.
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Essa postagem é de 2015
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| Em 2016, participei desse excelente evento na UFAM. Seria interessante o secretário Aparecido resgatar o documento final desse encontro. |
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