Volto a mostrar o valor que o extrativista do Rio Negro vem recebendo no KG da piaçava. Tá no VERMELHO, recebendo apenas R$ 1,92 kg, segundo o site da CONAB. Tem direito a receber a diferença entre R$ 1,92 kg e R$ 2,47 kg, mas poucos, pouquíssimos estão acessando a subvenção federal da PGPMBio. É por isso que questionei e questiono a razão desse tema não ter entrado nos últimos eventos que aconteceram na UFAM. Esse problema não vai se resolver através das FEIRAS que comercializam produtos orgânicos em Manaus. Não podemos ignorar que estamos esquecendo essa população, não estamos fazendo nada de concreto para mudar essa dura realidade, inclusive eu. O que ainda venho fazendo é mostrar os números para que o assunto não seja esquecido. É pouco, precisamos de ação, pressão. A não inclusão do tema nos últimos eventos da UFAM pode passar a impressão às autoridades que o assunto "extrativismo" tá de vento em popa no Amazonas. Isso não é verdade! Precisamos pressionar nossas autoridades para estruturar os órgãos ligados ao tema, focar nesse público é urgente, pois já tem política e dinheiro para isso. A verdade é que não estamos fazendo PRESSÃO, estamos pensando no individual. O gráfico abaixo mostra que essa realidade vem desde agosto do ano passado, ou seja, não é de hoje, mas nem assim entra em pauta. O gráfico mostra que a partir de janeiro deste ano o preço de mercado ficou ainda mais distante do preço mínimo. Isso vem acontecendo com a borracha, cacau, açaí, andiroba, e buriti. |
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