O deputado estadual Orlando Cidade (PTN) voltou a tratar da tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) sobre a importação de sacaria de juta e malva da Índia, o que inviabiliza os produtores dos estados do Amazonas e Pará. A negociação está sendo autorizada pelo Departamento de Operações e Comércio Exterior (Decex), órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (MDIC).
Orlando Cidade, que preside a Comissão de Agricultura, Pesca e Aquicultura da ALEAM, está tentando, por meio da bancada amazonense, uma audiência com os ministros da Fazenda, Guido Mantega e do MDIC, Fernando Pimentel, para tratar dessa questão, visando encontrar alternativa que vise proteger a indústria doméstica de sacaria de juta e malva.
No entendimento do deputado, essa situação pode ser resolvida de duas formas: suspensão imediata das importações, ou com a sobretaxa dos produtos importados que equalizem o valor de mercado, permitindo a competitividade do setor. “Esta autorização poderá causar um colapso neste segmento no Amazonas e no Pará, onde a cadeia produtiva gera cerca de 40 mil empregos entre diretos e indiretos”, afirmou.
Orlando Cidade aponta que há irregularidade em boa parte dessa importação de sacaria que chega como se fosse tela quando na verdade são sacos costurados e pintados. “Isso se chama “rota da fuga”, porque os sacos não pagam nenhum tributo que somado ao dólar baixo o produto entra no mercado com preço muito menor do que é praticado por meio das indústrias instaladas no Amazonas e no Pará” , informou, ressaltando que na Índia os produtores recebem incentivo governamental da ordem de 35%, além de mão de obra escrava.
Os deputados Belarmino Lins (PMDB), Adjuto Afonso (PP), Sidney Leite (DEM) e Marcelo Ramos (PSB) também defendem a indústria nacional de sacaria, que precisa ser protegida contra a concorrência internacional.
Orlando Cidade, que preside a Comissão de Agricultura, Pesca e Aquicultura da ALEAM, está tentando, por meio da bancada amazonense, uma audiência com os ministros da Fazenda, Guido Mantega e do MDIC, Fernando Pimentel, para tratar dessa questão, visando encontrar alternativa que vise proteger a indústria doméstica de sacaria de juta e malva.
No entendimento do deputado, essa situação pode ser resolvida de duas formas: suspensão imediata das importações, ou com a sobretaxa dos produtos importados que equalizem o valor de mercado, permitindo a competitividade do setor. “Esta autorização poderá causar um colapso neste segmento no Amazonas e no Pará, onde a cadeia produtiva gera cerca de 40 mil empregos entre diretos e indiretos”, afirmou.
Orlando Cidade aponta que há irregularidade em boa parte dessa importação de sacaria que chega como se fosse tela quando na verdade são sacos costurados e pintados. “Isso se chama “rota da fuga”, porque os sacos não pagam nenhum tributo que somado ao dólar baixo o produto entra no mercado com preço muito menor do que é praticado por meio das indústrias instaladas no Amazonas e no Pará” , informou, ressaltando que na Índia os produtores recebem incentivo governamental da ordem de 35%, além de mão de obra escrava.
Os deputados Belarmino Lins (PMDB), Adjuto Afonso (PP), Sidney Leite (DEM) e Marcelo Ramos (PSB) também defendem a indústria nacional de sacaria, que precisa ser protegida contra a concorrência internacional.
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