Sete alunas do terceiro semestre do curso de Serviço
Social da Universidade de Brasília (UnB) escolheram a Marcha das Margaridas como
tema para um trabalho da disciplina de Movimentos Sociais. As estudantes sabiam
apenas que a Marcha existe, mas não tinham conhecimento da história e
representatividade que ela carrega. Durante as pesquisas, elas procuraram a
CONTAG, e conversaram com a secretária de Mulheres da Confederação, Alessandra
Lunas, que contou a elas toda a história dessa luta.
A motivação da
escolha veio da questão de gênero. Na divisão dos temas para o trabalho,
Thayane, Lidiane, Adália, Samara, Alana, Débora, Josiele ficaram responsáveis
por Movimentos Agrários. “Como o grupo é composto apenas por mulheres, nós
escolhemos falar sobre a Marcha das Margaridas, que é uma ação agrária que
também tem recorte de gênero, e essa ideia nos interessou bastante”, justifica
Adália Costa, componente do grupo.
Ao conhecerem melhor, a conclusão do
grupo foi: “Este movimento é muito bem organizado e articulado com a sociedade
política. Concluímos que é uma Marcha muito forte que se articula em vários
cantos do país, e também com os meios de comunicação, e vem apresentando
propostas que estão intercaladas com as propostas do movimento agrário no âmbito
geral”, completou Adália.
Em breve este trabalho poderá ser visto no site
Observatório das Margaridas.
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