Toda vez que participo de evento promovido pelo IDAM aumenta minha certeza de que temos, em nossas mãos, um órgão público capaz de transformar o setor primário do Amazonas num dos mais produtivos do Brasil, sem prejuízo ambiental. Hoje, em um sítio privado localizado na BR-174, aconteceu o DIA DE CAMPO da PISCICULTURA. Evento muito bem planejado que trouxe aos piscicultores (antigos e novos) informações de extrema importância para a atividade. Acompanhei as orientações técnicas das "SEIS ESTAÇÕES" e pude comprovar, mais uma vez, o nosso grande potencial na atividade, mas também deu pra perceber que sem apoio técnico adequado o sucesso pode estar comprometido. O alto custo da ração é outro grande empecilho para a atividade. Nesse aspecto, volto a lembrar que a "piscicultura" ainda não faz parte dos leilões de milho do Governo Federal e nem do Programa de Vendas em Balcão. Em síntese, o piscicultor ainda não pode comprar o MILHO do estoque público. Há anos defendo essa inclusão, mas ainda não conseguimos obter sucesso. Esse é mais um tema que deve fazer parte da pauta das discussões do setor primário, do governador reeleito e da bancada amazonense. O pleito é justo, e sei que a Conab do Amazonas defende essa inclusão, mas acredito que a pouca mobilização do estado pode ser o motivo do atual insucesso. O comprometimento dos técnicos do IDAM e a vontade de acertar e de ajudar o produtor rural é algo que estimula até que não tem atividade na área rural. A FAEA foi representada pelo Marcos Pinheiro. A Conab também esteve presente ao evento, oportunidade em socializou o preço pago pelo tambaqui curumim (R$ 4,00 kg) e alguns critérios de acesso ao PAA. Ratificou que a piscicultura ainda não faz parte da lista de atividades produtivas do PROVB. O atual superintendente do órgão, Antonio Batista, foi representado pelo analista de operações, ex-superintendente, Thomaz. |
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