sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

"Técnico" ou "Político" em cargo público?

Com toda essa onda de escândalos que envolvem cargos públicos o que mais tenho lido é a priorização de indicações "técnicas" para o setor público fins evitar novas surpresas. Defendo que todo cargo público, de todas as esferas, seja preenchido por servidores de carreira e critérios mínimos sejam estabelecidos. No debate com os candidatos a governo do AM, promovido pelos Sistemas FAEA e OCB, que aconteceu no auditório da ULBRA, umas das perguntas fazia referência à indicação do novo gestor da SEPROR a partir de 2015. Todos os quatro candidatos (Chico Preto, Marcelos Ramos, Eduardo Braga e o vencedor, José Melo) prometeram gestão TÉCNICA para a SEPROR. Contudo, segundo especulações, deve assumir a SEPROR o deputado estadual Sidney Leite, que é político, mas, se quiser, pode implementar uma gestão TÉCNICA, ou seja, com ações estruturantes e não meramente ações que visem VOTOS para futuras eleições. Em 2004, o governador Eduardo Braga indicou o deputado estadual Luiz Castro para a SEPROR, portanto, um "político", mas a gestão do Luiz Castro foi "técnica" e, no meu ponto de vista, umas das melhores dos últimos anos. Agora, é esperar a efetivação do novo secretário e, seja quem for, político ou não, cobrar o que foi prometido no evento histórico da ULBRA, ou seja, ''UMA GESTÃO TÉCNICA". Assim como prometeu para a SEPROR, o governador José Melo, conforme dito no recente evento da FIEAM, defende critérios "técnicos" para a SUFRAMA. Acredito que a ex-deputada federal REBECCA GARCIA, mesmo sendo política, tem todas as condições de fazer uma gestão "técnica" e de sucesso na SUFRAMA.


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