segunda-feira, 27 de abril de 2015

FAEA apóia piscicultores a comercializarem o tambaqui curumim para o Distrito Industrial

A matéria fala na possibilidade de compras pelo  "Exército Brasileiro", contudo,
adianto que se essa negociação ocorrer por meio do instrumento chamado de
"Compra Institucional", que foi objeto das últimas reuniões no CMA, somente
o piscicultor com a DAP poderá vender sua produção até o limite de R$ 20 mil.

Hoje, pela manhã (27), um grupo organizado de piscicultores, denominado de Grupo de Empresários de Piscicultura e Agroindústria de Pescados do Estado do Amazonas - GEPA, com membros oriundos de cinco municípios próximos de Manaus, entre eles, Iranduba, Manacapuru, Careiro Castanho, Itacoatiara e Rio Preto da Eva, tiveram uma reunião de trabalho com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (FAEA) Muni Lourenço, no Auditório da Federação.







O objetivo da reunião era solicitar ajuda da FAEA para interceder junto ao Pólo Industrial de Manaus, para a criação de um canal produtivo, para o oferecimento de produtos do setor da piscicultura, nesse caso, o Tambaqui Curumim, produzido em tanques.

Com a preocupação de atender as solicitações sanitárias e outras, os piscicultores mostraram total segurança em seu produto, estando em legitima legalidade sanitária e cuidados, quando se trata de embalagens, e o tamanho atendendo a demanda exigente.

O presidente da FAEA, Muni Lourenço afirmou do compromisso da Entidade em colaborar com a demanda do GEPA e do segmento da piscicultura, “Estaremos agindo a curto prazo com duas ações relacionadas a demanda do Grupo de Piscicultores, a primeira é realizar uma reunião com um dos maiores fornecedores de refeição coletiva do Pólo Industrial, no próximo dia 05 de maio,às 7h00 da manhã, no auditório da Federação, e um segundo passo agendando uma reunião com a FIEAM para sensibilizar os dirigentes de empresas do Pólo Industrial de Manaus, para que se intensifiquem as compras de produtos regionais para o preparo das milhares de refeições consumidas diariamente pelos industriários”. 


Ponto negativo

Foi destacado na reunião o problema hoje enfrentado pela piscicultura, com a inadimplência e preços baixos pagos pelos intermediários aos piscicultores. Os piscicultores afirmaram que a melhor saída eram se tornarem os próprios vendedores diretos, já que alguns intermediadores não cumprem com os seus acordos, deixando assim os que realmente têm responsabilidade com o setor prejudicado.

Ponto positivo

Para melhorar e apoiar a cadeia produtiva do setor, o Exército Brasileiro, deverá estar iniciando a regionalização de seu rancho, a partir da compra de produtos regionais, muito provavelmente começando com o item Tambaqui Curumim.

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