terça-feira, 27 de outubro de 2015

Planilha da SEPA/SEPROR ratifica necessidade do pirarucu na PGPMBio

O engenheiro de pesca da SEPA/SEPROR, Ivo Calado, apresentou esses dados durante a última reunião do CONEPA que aconteceu, na última quinta-feira, no auditório da CONAB. Em todos os municípios os preços estão bem abaixo do preço mínimo levantado, em campo, por técnicos da Conab, que foi de R$ 6,65 kg. Só que esse preço mínimo ainda não pode ser usado como parâmetro para o pagamento da subvenção federal em razão do pirarucu de manejo ainda não ter sido incluído na PGPMBio (Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade). Apesar dos insistentes apelos, o governador José Melo e nossa bancada federal ainda não estão defendendo essa bandeira. Em conversa com o secretário Sidney Leite, que já fez manifestação formal favorável à inclusão, recebi a promessa de que falaria com o governador José Melo. Todos os 24 deputados estaduais (articulados pelo deputado Dermilson, presidente da Comissão de Agricultura) já manifestaram apoio a essa importante conquista. Os números acima mostram essa necessidade. Essa PLANILHA do Ivo Calado deveria chegar nas mãos do governador, dos três senadores e dois oito deputados federais. Afinal de contas, o PESCADOR ARTESANAL, o HOMEM DO INTERIOR é, ou não, PRIORIDADE. E tem mais um detalhe: não existe recurso do ESTADO nessa política, ela é exclusivamente operada com recursos federais. A PGPMBio nasceu, em 2009, no governo do presidente Lula. Se bem administrada por associações e cooperativas é uma importante ferramenta para melhorar a vida do extrativista.

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