(video) - Veja matéria da REDE AMAZÔNICA DE TELEVISÃO (19/03)

http://g1.globo.com/am/amazonas/jam/videos/t/edicoes/v/produtores-de-juta-em-manacapuru-reclamam-de-seca-e-de-falta-de-incentivos/4897048/

Boa e verdadeira a matéria da Rede Amazônica de Televisão divulgada no dia de hoje. Faço uma correção no nome da cooperativa que perdeu o estoque de fibras em razão do incêndio. O correto seria mencionar a COOMAPEM. Entretanto, o importante foi a mensagem transmitida. Espero que a "Compensa" adote providências para pagar a subvenção de 2015 imediatamente (é um absurdo pagar só no segundo semestre deste ano), deixando para o segundo semestre a subvenção de 2016, cuja colheita está apenas começando. O juticultor não pode pagar a conta de anos de descaso com o setor primário do Amazonas. O Juticultor não pode pagar a conta dessa crise, nem o seringueiro. A subvenção de 2015 não ultrapassa R$ 2 milhões. O que isso significa para os cofres do estado ? Como fica o discurso de prioridade ao interior ? O que o governo tem feito para reativar a BRASJUTA ? Penso que deve ser muito difícil ser o gestor da SEPROR, ADS, IDAM e ADAF quando os ocupantes da "COMPENSA" (e não é só na gestão do governador José Melo. Essa "distância" já vem de décadas) não conseguem ouvir os apelos que vem do CAMPO, da ZONA RURAL, do INTERIOR e dos próprios órgãos do estado vinculados ao SETOR PRIMÁRIO. Sem pressão, jamais mudaremos esse jogo cuja "atenção da COMPENSA" vem sendo vencido pelo Polo Industrial que já demitiu mais de 30 mil nesta crise. Não tenho dúvida alguma que se o ocupante do Palácio da "Compensa" ouvisse, DE FATO, os pleitos de setor rural do Amazonas, como faz quando o assunto é o Polo Industrial de Manaus, certamente estaríamos enfrentando essa retração de mercado com menor prejuízo. Em outras postagens, vou divulgar afirmativas interessantes do atual secretário Sidney Leite durante pronunciamento na solenidade que comemorou os 20 anos do nosso IDAM. Também em outra postagem vou mostrar o teor da matéria publicada no jornal VALOR Econômico de ontem que vem acontecendo no Pará.