Não tenho conhecimento aprofundado nesse tema, mas ainda vou ter. Espero que essa ferramenta melhore a vida do homem da floresta, mas sinceramente não vejo isso acontecer. Há anos venho defendendo que o manejador do pirarucu receba preço justo pela sua produção, e que os serviços ambientais por ele prestado sejam reconhecidos e remunerados. Espero que esse passo dado pelo Virgílio (conhece profundamente o tema), Pedro e Stroski, objeto da matéria do JC, seja nessa direção. Contudo, como já disse, não é isso que estou presenciando com o pescador artesanal, seringueiro, extrativista etc. Na atual safra do pirarucu de manejo, foi assim também na safra passada, eles continuam recebendo valor abaixo do custo de produção levantado pela Conab. Isso não pode continuar!!! |
Nenhum comentário:
Postar um comentário