terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Fica difícil acreditar em promessas para 2017

Sistema SEPROR definindo ações para 2017. No meu ponto de vista, a mais importante e estratégica ação é fazer com que a "Compensa" ouça o apelo que vem do campo e a opinião dos técnicos. Infelizmente, nos últimos anos, isso não vem acontecendo. Apenas três exemplos do descaso: Completamos 3 anos sem EXPOAGRO; 3 anos sem pagar a subvenção estadual ao juticultor e seringueiro e, também, 3 anos sem assinar o TERMO DE ADESÃO ao Programa GARANTIA SAFRA. Com essa total falta de sensibilidade da "Compensa" (e não é só na gestão do governador MELO, mas tem se esforçado pra ser a pior de todas) não é fácil ser gestor no Sistema SEPROR. Cadê o Plano Safra 2016/2017? Sei que o de 2015/2016 não saiu do papel, ou seja, se limitou ao grande evento no Vasco Vasquez, mas confesso que gostei da denominação de "PLANO SAFRA" usada pelo estado e, também, das ações ali inseridas. O que me deixa preocupado é que nem mesmo com a crise no Polo Industrial de Manaus tenho notado mais atenção ao setor primário. Em outra postagem vou mostrar os números do crédito rural no Amazonas e na Região Norte, no ano de 2016, com dados do BANCO CENTRAL. Alem de vergonhoso desempenho, explica o atraso rural do Amazonas. A ALEAM e a BANCADA FEDERAL não poderão deixar de analisar e debater esses números. Com esse desempenho no crédito rural nossa soberania e segurança alimentar e nutricional ficam altamente comprometidas.

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