Esses dados estão no site do BANCO CENTRAL DO BRASIL, e fazem referência aos contratos do FNO durante todo o exercício de 2016. Pois é, o Pará formalizou 14.189 contratos envolvendo valor financeiro de R$ 458 milhões. Nosso estado, apenas 785 contratos com apenas R$ 34 milhões. Esses números mostram, claramente, o que sempre tenho dito, ou seja, o governador José Melo está muito mal assessorado em termos de setor primário. Se a "Compensa" reclama tanto da falta de recursos, pergunto a razão do governador não questionar a presidência dos agentes operadores do FNO no AM pelo nosso baixo rendimento. Isso não é de hoje, vem de décadas! O deputado Luiz Castro, desde os tempos em que era secretário de produção já alertava sobre esses péssimos números. Mais recentemente, o deputado Dermilson engrossou esse time de questionadores desse desempenho. A FAEA, OCB e FETAGRI também tem questionado esse baixo número do AMAZONAS. Isso não pode continuar! Espero que nossa bancada federal finalmente compre essa briga. Superintendentes dos agentes operadores serem do Amazonas (conhecem nossa realidade. Os que vem de fora levam anos pra entender, e quando conhecem, pedem pra voltar ou são transferidos), aumento dos agentes no interior e maior estrutura do IDAM são alguns caminhos. Não podemos ficar mais fazendo experiência, o assunto é sério! |
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