sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Sugestões de ajustes na operacionalização do PREME/ADS


Aproveito essa visita do Lissandro e do Ramonilson na Ilha Tupinambarana, mais precisamente na PARINTINS POLPAS, fornecedora do PREME, para novamente sugerir que o ESTADO, via ADS, exija de TODAS as agroindústrias privadas que participam do PREME a comprovação/relação/nome dos agricultores de quem os produtos foram adquiridos, acompanhado das respectivas quantidades e preços. Essas informações deveriam ser disponibilizadas no site da ADS, afinal de contas o PREME tem sua flexibilidade de compra desde que o fornecedor seja o produtor rural do Amazonas. Além disso, entendo que o estado, via ADS, deve estipular limites/quotas para as agroindústrias privadas fornecedoras ao PREME. Em recente evento no Comitê de Agronegócios da FIEAM já ouvi questionamentos sobre essas quotas. No PREME, as agroindústrias privadas podem ser fornecedoras diretas, como é o caso da postagem no facebook, ou seja, está correto, mas, como já disse acima, a ADS deveria solicitar a relação dos agricultores que forneceram os produtos, carteira de produtor, quantidades e preços. Isso não só para polpas, mas para queijos, carnes etc. Já nas compras pelo PAA e PNAE, feitas com recursos federais (o Preme é recurso estadual), as agroindústrias privadas não podem ser fornecedoras diretas, apenas indiretamente, recebendo valor pelo beneficiamento da produção. Esse procedimento já vem sendo adotado pelo PAA operado pela Conab em nível nacional. No site da Conab é possível encontrar valores, produtos, quantidades, preços, nome do produtor e número da DAP. Isso facilita o controle social e fortalece os programas. Fica a dica para o Lissandro e sua equipe avaliarem...

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