A matéria ainda traz a seguinte afirmativa: "A região Norte, aliás, é a que, historicamente, menos acessou o Pronaf desde a sua criação, na safra 1995/96, como aponta o informativo Seagri de abril de 2011. Pelas informações do próprio MDA, entre 1995 e 1999, o norte fez 1% dos contratos do Pronaf, acessando 2% dos recursos disponibilizados pelo programa. No mesmo período, o nordeste fez 19% dos contratos, acessando 13% dos recursos, e o Sul celebrou 68% dos contratos, com 65% dos recursos. Entre 2007 e 2010, o número de contratos no norte subiu para 6%, com 9% dos recursos disponíveis.
Recentemente, em Brasília, na presença de representantes do MDS e MDA tive a oportunidade de reivindicar a maior presença de bancos oficiais que operam o crédito rural no estado do Amazonas. Caso contrário, os avanços continuariam sendo lentos. No dia 28 de agosto, o jornal A Crítica confirma o que tenho dito através da matéria intitulada "Onde é que fica a agência?" de autoria da jornalista Renata Magnenti. A matéria afirma que "quase 70% dos municípios do Amazonas não conta com agências de bancos oficiais"
Nenhum comentário:
Postar um comentário