Recursos para fabricação de móveis escolares
sexta-feira - 05/04/2013 01:27:04
O setor moveleiro dos municípios de Parintins, Eirunepé e a Apuí irá receber, até a próxima segunda-feira (08), o repasse de R$ 3 milhões do Governo do Estado para fabricação de móveis escolares. Os móveis, como carteiras, armários e mesas para refeitório, serão usados pela rede estadual de ensino.
O anúncio da liberação dos recursos foi feito na tarde de quarta-feira, durante reunião entre o vice governador do Amazonas, José Melo, representantes do setor moveleiro e o deputado estadual Tony Medeiros.
A reunião aconteceu na sede do governo estadual, em Manaus, e teve também a presença de representantes da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) e do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam).
O encontro com o vice governador foi solicitado pelo deputado Tony Medeiros, que na semana passada conversou com empresários do setor moveleiro de Parintins. Na ocasião, o presidente da Associação dos Moveleiros de Parintins (Amopin), Edgar Lima da Silva, disse que o setor esperava há meses a liberação de recursos por parte da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) para iniciar a fabricação dos móveis escolares.
De acordo com Edgar, após a intermediação de Tony Medeiros, o problema foi rapidamente resolvido. “Há meses esperávamos uma solução para a liberação dos recursos”, ressaltou Edgar. “Com a ajuda de Tony, fomos recebidos pelo vice governador, que imediatamente resolveu o problema”, acrescentou.
O repasse dos recursos será feito por meio de convênio com a Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS). O vice governador afirmou que os móveis adquiridos pelo Governo do Estado devem atender severos padrões de qualidade, como durabilidade, conforto e resistência.
“Com a comprovação da qualidade, a ADS pode indicar os serviços dos moveleiros para outros compradores. A idéia é abrir novos nichos de mercado para os empresários locais”, destacou.
Tony Medeiros ressaltou que a Amopin representa mais de 50 fabricantes de móveis e que as fábricas geram aproximadamente 300 empregos diretos. “O apoio às fábricas regionais permite que sejam gerados empregos nas localidades mais distantes do Estado, onde oportunidades de trabalho ainda são raras”, completou Tony.
Hugo Bronzere/ALEAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário