É do conhecimento de todo o estado do Amazonas os prejuízos causados pela enchente de 2013 e, também, do incêndio ocorrido no armazém da COOMAPEM, de Manacapuru, que transformou em cinzas a produção de vários juticultores que tinham obtido crédito no BB e na AFEAM. Não sei se tinham no BASA. No recente encontro da Câmara Setorial de Fibras Naturais, os deputados Dermilson Chagas, Luiz Castro e Adjuto Afonso assumiram o compromisso de lutar pela anistia desses juticultores que, comprovadamente, perderam a produção no incêndio. Entendo que é justo e necessário. Os presidentes da FAEA e da FETAGRI, Muni e Alfredo, estão acompanhando o assunto de perto e, certamente, cobrarão dos deputados ações efetivas para a solução definitiva do assunto. Com relação a reconstrução da unidade armazenadora, tenho defendido que o estado construa, com recursos próprios (demonstrando que efetivamente quer ajudar o setor, o interior) armazéns em Manacapuru, Itacoatiara e na capital. Diante da realidade das nossas cooperativas, e da nossa agricultura, nenhuma delas tem condições de assumir o compromisso de receber recursos financeiros para essa construção (armazéns) e, em seguida, mesmo com prazo dilatado, devolver o adiantamento. O Estado deve fazer esse papel. O interior é, ou não, prioridade? O setor primário é, ou não, prioridade?
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