Reconheço a importância do SEGURO DEFESO, bem como a defesa do Dermilson e do Silas Câmara para liberar o pagamento, mas precisamos continuar defendendo a inclusão do pirarucu de manejo na PGPMBio (Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade). A atividade é puro extrativismo, e não é justo que os pescadores envolvidos recebam no momento da comercialização um valor financeiro abaixo do custo levantado pela Conab. Na última safra, e mais uma vez, expressiva parte da produção foi negociada abaixo do PREÇO MÍNIMO que a Conab vem defendendo. Existe um parecer do MAPA que precisa ser contestado, pois o manejo do pirarucu é uma atividade agropecuária.
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Vamos continuar na luta pelo reconhecimento das políticas publicas para os pescadores da Amazônia
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