sábado, 17 de setembro de 2016

Sidney Leite destaca assuntos importantes no evento da OCB/AM

Mesmo de férias, o secretário Sidney Leite compareceu ao VII Encontro do Cooperativismo Agropecuário Amazonense/2016. É sempre bom ouvir quem comanda o Sistema SEPROR pra saber os caminhos que estão sendo trilhados pelo governo estadual. Ele destacou a necessidade do avanço do cooperativismo de crédito (com exemplos tímidos, mas de sucesso); criação de uma Central de Cooperativas e de Negócios (que no meu entendimento tinha de funcionar na Central de Iranduba); apoia da FPS ao setor primário (esse fundo deveria investir na adequação da central de Iranduba para beneficiar produtos regionais); destacou bons avanços no ZEE do Purus, e o início do Madeira, Baixo Amazonas e Região Metropolitana; usar o Fundo Amazônia para ajudar no CAR; defendeu, em conjunto com o governador Melo, em recente visita ao MAPA e MMA, a inclusão do pirarucu de manejo na PGPMBio (fiquei muito feliz com essa notícia, mais ainda os pescadores artesanais); as vantagens da mecanização agrícola; problemas de gestão nos grupos formais; a revisão da decisão do Governo Federal em criar novas Unidades de Conservação e, ainda, a renegociação das dívidas dos produtores rurais que só vem contemplando o Nordeste. Sem dúvida, foi um bom momento do ENCONTRO promovido pelo Petrúcio, Adriano e toda equipe da OCB/AM.

São muito os desafios que ainda temos de enfrentar para que o Amazonas possa garantir sua SOBERANIA ALIMENTAR. Estruturar todo o Sistema SEPROR, iniciando pelo IDAM, seria o passo mais importante, estratégico e urgente para reduzir a dependência do PIM/ZFM.  Se essa estrutura já existisse todos os assuntos levantado pelo Sidney seriam agilizados, mas diante de tanto atraso e de centenas de demandas fica difícil evoluir na velocidade que queremos, desejamos e necessitamos. Vamos continuar acompanhado as ações, sempre procurando colaborar com críticas construtivas e pregando a união. Estamos tão atrasados no setor agropecuário que não cabe outra atitude que não seja AGREGAR. Sei e defendo que o orçamento da SEPROR precisa ser elevado, mas tem tanto recurso federal que não estamos acessando por falta de uma ESTRUTURA que nos impede em conhecer esses canais e de sermos ágeis.

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