É evidente que qualquer aporte de recurso para o interior e, principalmente, ao setor primário sempre deve ser destacado, e certamente foi esse o motivo de levou o nosso JC a colocar em primeira página o desejo do estado em investir R$ 40 milhões. Contudo, algumas reflexões precisam ser feitas. São elas:
1) Anualmente, não estamos atingindo R$ 40 milhões no PRONAF nem no FNO;
2) Temos ATER compatível caso seja possível aplicar esses R$ 40 milhões?
3) R$ 40 milhões é pouco para todas essas cadeias produtivas listadas na matéria do JC. É preciso priorizar algumas, tá muito amplo para apenas 40 milhões. Precisamos ter uma cadeia produtiva como exemplo de sucesso. Fibras (malva e piaçava), pirarucu e borracha deveriam ser a prioridade da prioridade, pois tem cadeia fechada no Amazonas;
4) Sem ATER compatível a inadimplência continuará presente, infelizmente;
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