AMAZONAS: Conab adquire 28 t de farinha de mandioca

Essa é a primeira ação de compra da Conab/AM por meio do instrumento

denominado de COMPRA INSTITUCIONAL. Em passado recente,

a farinha de mandioca distribuída nas cestas era oriunda de outros estados.

Soube que a conceituada ASPROC/Carauari também participou do processo, mas

por questões de centavos a vencedora foi a ATAE de Eirunepé. Recomendo

à diretoria da ATAE que leia, atentamente, o contrato já assinado, não esquecendo

as condições e a data limite para entrega do produto no dia 30/09. Considero

essa ação um grande avanço, e um novo mercado para a agricultura familiar

do Amazonas. Novas Chamadas Públicas certamente virão!! Parabéns!!! 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no Amazonas está investindo R$ 53,4 mil na compra de 28,26 toneladas de farinha de mandioca de agricultores familiares da região, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) na modalidade Compra Institucional. O  Edital de Chamada Pública de Nº 002/201 foi lançado em agosto. Após 24/08,   análise da documentação de habilitação e abertura das propostas de vendas, foi  classificada a Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas de Eirunepé (ATAE), com o preço de R$ 1,89 o Kg.  Após a assinatura do contrato, a organização tem até o dia 30/09 para entregar o produto em sua totalidade na Unidade Armazenadora da Conab em Manaus.  A farinha de mandioca adquirida fará parte das cestas de alimentos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), direcionadas à suplementação alimentar de grupos populacionais específicos, como indígenas, e em situação de insegurança alimentar e nutricional. A compra de farinha de mandioca foi aprovada pelo Conselho Interministerial de Estoques Públicos  (Ciep), composto pelos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Fazenda e do Desenvolvimento Agrário e a Casa Civil, motivada pela queda no preço da farinha e da fécula de mandioca. Em razão da seca no Nordeste, os produtores nos demais estados aumentaram a produção para abastecer o mercado e, agora, com a recuperação da região nordestina, houve um excesso  de oferta, levando à redução dos preços. 

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