Com relação ao "retorno financeiro" citado pelo Deputado Luiz Castro, que concordo plenamente, o Amazonas deveria exigir que o PREÇO dos produtos da sociobiodiversidade da Região Norte que integram a pauta da PGPMBio (Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade) deveria ser acrescido do serviço ambiental que esses extrativistas prestam ao mundo. Hoje, essa excelente política do governo federal contempla tão somente o custo de produção (reconheço que foi um enorme avanço e tem sido extremamente útil), mas esse preço mínimo deve ter um "plus" adicional. Espero, sinceramente, que esse pleito tenha sido pauta do evento "Matriz Econômica Ambiental do Amazonas". Com relação as "secas prolongadas e cheias que castigam as populações ribeirinhas" sugiro ao amigo e deputado Luiz Castro que cobre do governo estadual a imediata implantação do Programa Federal "Garantia Safra" em nosso estado, pois viabiliza o apoio financeiro de R$ 850 reais ao ribeirinho atingido por essas adversidades. O Amazonas já pode se beneficiar dessa programa desde 2013, mas até hoje não assinou o Termo de Adesão. A Comissão de Agricultura, presidida pelo Dermilson, assim como a de Meio Ambiente, presidida pelo Luiz Castro, deveriam intensificar a cobrança ao governo estadual. A pressão deve ser feita na "Compensa", pois sei que o Sistema SEPROR defende e quer o Garantia Safra, mas sem a assinatura do governador nada poderá feito pelos técnicos do Sistema. Fica a dica!!! |
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