Na segunda-feira (14), no auditório da SEPLANCTI, aconteceu a reunião de ABERTURA das Câmaras Setoriais. O destaque foi a Kamyle Medina, servidora da SUFRAMA, que apresentou a palestra "Plano Nacional da Cultura Exportadora". No meu ponto de vista, o lado negativo do encontro foi a cadeia produtiva de JUTA e MALVA ter sido usada pelo representante do governo estadual como "possível" de ser extinta em razão de receber apoio do estado desde a semente até a comercialização. Discordo TOTALMENTE desse pensamento, mais ainda quando o estado pensa em redirecionar os recursos que o estado investe no setor de FIBRAS para a PISCICULTURA. O representante da SEPLANCTI apenas usou esse "exemplo" para dizer como deve ser a atuação governo no mercado, ou seja, não é uma decisão de governo. Contudo, quando ouço esses comentários me vem a certeza de que nós (atores do setor primário) não estamos sendo eficientes no convencimento das nossas potencialidades, e não estamos fazendo pressão nesse sentido. Já escrevi várias vezes sobre esse setor, mas voltarei a defender o cultivo de juta e malva no Amazonas. |
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