Ontem, no Comitê de Agronegócios FIEAM/FAEA, acompanhei a apresentação da direção do Banco da Amazônia falando sobre as ações na Região Norte, em especial no Amazonas. Presentes o André Vargas (novo superintendente do AM/RR), Carlos Salvador e o Raimundo. Gostei muito desse encontro, foi diferente dos últimos, a direção do banco em nenhum momento desejou tapar o sol com a peneira. É assim que deve ser, transparente, mostrando a inaceitável realidade dos números aplicados no Amazonas que incomodam a todos, inclusive ao BASA. Algumas frases ditas pelo André:
"...Não temos problemas de recursos"..."falta demanda qualificada"..."aplicação no Amazonas é muito tímida..."..."ação itinerante não é eficiente..."..."temos problemas de logística, ATER e inadimplência..."..."a gente recebe pouca demanda..."..."...não chegamos a 10% do que pretendemos aplicar no AM..."..."devemos nos organizar em nível federal, estadual e município...".
Após a apresentação da diretoria do banco, muito boa, mostrando inclusive a diferença entre o que é aplicado nos estados do Norte (q sempre mostramos aqui) fiz algumas ponderações que já são conhecidas de quem lê o Thomaz Rural e as minhas colunas no Jornal do Commercio.
Após minhas considerações, o superintendente deixou claro que para avançarmos na aplicação do Amazonas é preciso evoluir na regularização fundiária, licenciamento ambiental, organização dos produtores rurais e, principalmente, na ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural).
Um detalhe importante que precisa ser registrado. A presença do titular do BASA e assessores mais diretos no Comitê da FIEAM/FAEA. Aliás, com o BASA regularmente o titular comparece (O Nélio, último superintendente do banco, sempre esteve presente), mas tem outros órgãos que o titular nem aparece.
Em outras postagens, vou divulgar as manifestações do Muni Lourenço (FAEA), Alfredo Pinheiro (IDAM) e Neto Calderaro (Rio Preto da Eva).
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