MUNI apresenta diversos pleitos ao BANCO DA AMAZÔNIA

Ontem, quarta (01/08), no auditório da FIEAM, o presidente da FAEA, Muni Lourenço, fez importantes e necessárias colocações ao novo superintendente do Banco da Amazônia, André Luiz Rodrigues Vargas. A seguir, destaco alguns desses temas levantados pelo Muni.

• Ampliação do número de agências no interior no Amazonas. Lembrou que no Pará o número é bem maior;
• Que não sejam fechadas as poucas agências existentes no interior;
• Que a agência de Boca do Acre seja vinculada ao Amazonas;
• Houve um distanciamento do BASA do setor rural;
• Redução da burocracia;
• Questionou se a recente portaria do IPAAM já estava sendo atendida pelo BASA. De imediato, o superintendente do BASA respondeu positivamente;
• Pediu a maior presença do BASA nas feiras agropecuárias do Amazonas, pois ficou ausente da recente EXPOBOCA;
• Pediu que o BASA iniciasse uma "busca ativa" junto ao produtor rural, ação feita no comércio e na indústria. Ideia essa também defendida pelo representante da prefeitura de Rio Preto da Eva, Neto Calderaro;
• Questionou quanto a aplicação dos juros variáveis;
• Também sobre a "planilha pecuária";
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A direção do BASA ouviu atentamente, inclusive ontem, um dia após o encontro na FIEAM, já soubemos que o BASA pediu a relação das próximas feiras agropecuárias do Amazonas, assim como já acertou com o Rio Preto da Eva o início da busca ativa. 

Que bom!

É preciso levar a CAIXA ao Comitê de Agronegócios, em seguida o BB.

O BASA é, de longe, apesar de alguns entraves que vão ser corrigidos, o mais próximo do setor primário.