Na última quarta-feira (01), durante reunião do Comitê do Agronegócio FIEAM/FAEA, o coordenador de produção e abastecimento de Rio Preto da Eva, Neto Calderaro, fez interessantes abordagens sobre o setor primário, mas duas delas chamaram atenção. Ele disse que em recente reunião no município para levantar os possíveis produtores participantes dos programas da SEPROR (calcário e mecanização) apenas 10% do público presente estava com o CPF regular, ou seja, apenas esse percentual poderia participar dos programas do estado. O número altamente preocupante de pessoas excluídas por problemas de dívidas, entre elas a inadimplência do crédito rural. Outra afirmativa do Neto se refere aos terrenos da Suframa, o nosso velho conhecido Distrito Agropecuário. Quando o empresário procura a Suframa para conseguir determinada área para um certo empreendimento, o sistema da Suframa acusa que a área está livre, mas quando chega ao local já existem mais de dez famílias ocupando a área. Situação que não deveria existir, e de difícil solução. Aproveitando a presença da diretoria do BASA, o coordenador de produção da prefeitura de Rio Preto da Eva sugeriu que o banco iniciasse uma "BUSCA ATIVA" ao produtor rural como forma de resolver algumas pendências e evoluir no acesso ao crédito rural. Essa ideia também foi defendida pelo presidente da FAEA, Muni Lourenço. Ontem, conversando com o Muni, soube que o BASA já tomou essa iniciativa, e vai começar por Rio Preto da Eva. Muito bom! |
Nenhum comentário:
Postar um comentário