sábado, 4 de agosto de 2018

O que avançou? Nada! Mas segunda (6) tem nova tentativa no auditório da FIEAM. Será que o secretário vai?

Essa foi a última Audiência Pública que tratou do SETOR DE FIBRAS no Amazonas. Foi em maio de 2016.
O que avançou? A resposta é simples: NADA!
Qual a razão? Total descaso da "Compensa", dos últimos governadores, e a falta de força e união do nosso setor.

Na próxima segunda, na FIEAM, nasce mais uma tentativa de resgate dessa atividade. Acontece o encontro da SUBCÂMARA de FIBRAS. Na relação a que tive acesso, notei a ausência do MAPA/SFA/AM, mas já soube que a SEPLAN vai convidar o Guilherme Pessoa, atual superintendente. Veja, abaixo, a pauta do encontro da próxima segunda que terá a presença do meu ex-colega de Conab, Ivo Naves, profissional de grande conhecimento no assunto.
Espero que o secretário Aparecido compareça, acompanhado de sua equipe. O certo mesmo seria a presença do governador Amazonino, pois quem distribuiu 85 milhões em implementos no interior não pode ficar de fora de um encontro que pode gerar 50 milhões para a economia de alguns municípios. Só o governador tem a caneta para resolver a maioria dos gargalos (subvenção, sementes, PIT Malva ...). Para "arrumar a casa" é preciso colocar dinheiro no interior, no caso, o bolso do juticultor de Manacapuru, Parintins, Anori, Anamã, Coari, Itacoatiara etc.. Hoje, estamos arrumando a casa de Bangladesh com a importação de milhares de toneladas fibras, algo em torno de 50 milhões. Vai continuar assim mesmo?
Abaixo, resgatei uma foto, de alguns anos, onde apresentei, na UFAM, várias considerações a respeito da cadeia de juta e malva. Foi um grande encontro na UFAM que contou com a presença de vários especialistas.
Li o relatório desse encontro, muito bem feito e encaminhado ao governador e outras autoridades.
O que andou? Infelizmente a resposta é, NADA.
Não vamos desistir, o juticultor conta com a gente. 



A UFAM elaborou um excelente documento sobre esse encontro. Foi encaminhado a diversas autoridades, incluindo o governador do estado. O que avançou? NADA!

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