segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Isso não pode continuar em 2014....


Num estado que vai sediar quatro jogos da Copa do Mundo e que importa alimentos básicos de outros estados não pode permitir que o produtor rural passe por essa inaceitável situação no momento de desembarcar e comercializar a produção no porto da CEASA. Fala-se muito na construção de um porto para atender as indústrias. E o agricultor familiar? O que adianta distribuir implementos agrícolas pelo interior se não existe um porto decente para receber a produção na capital do estado. No estado das águas essa situação deve acabar urgentemente. 

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