segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Reunião na Federação da Agricultura debate com instituições financeiras a demora na execução da Lei do Proinsumos


 Data: 16/12/2013 
  
   
 
Uma reunião na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), nesta sexta-feira (13/12), reuniu os representantes do Banco da Amazônia, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Secretaria de Produção Rural, presidente do Conselho de Medicina Veterinária e Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) para averiguar o porquê na demora de execução da Lei 3805 de 2012, instituindo o Proinsumos. Este é o segundo encontro para tratar do tema.

Ficou acordado entre os participantes uma reunião técnica ainda no mês de dezembro com as Instituições e o setor jurídico das mesmas, para analisarem os detalhes do fundo de aval e da Lei.

Entre as sugestões dos representantes dos bancos está a construção de protocolo e um termo de adesão. A documentação será construída juntamente com o grupo de trabalho, o que começará ser feito ainda em 2013.

Uma grupo foi formado para que todas as questões sejam analisadas o mais rápido, as instituições que irão participar são: FAEA, SEPROR, BASA, Banco do Brasil, e CAIXA Econômica Federal.

O presidente da FAEA, Muni Lourenço, ressaltou durante a reunião que estes ajustes devem ser feitos o quanto antes, pois a classe está apreensiva e a demora da operacionalização da Lei já aprovada na Assembleia Legislativa está prejudicando os produtores rurais, que já cobram agilidade no processo.

“Se for preciso nós iremos até as últimas instâncias, mais os produtores não podem esperar ainda mais, como já perdemos dois anos agrícolas. Esse foi um programa muito celebrado e não podemos deixá-lo no esquecimento”.

Eron Bezerra, secretário de produção rural, lembrou que o Banco da Amazônia e o Banco do Brasil já assinaram o protocolo de intenções e que a Lei é dinâmica podendo através de portaria se adequar anualmente.

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