Com isto, famílias que vivem da extração de produtos das matas da Amazônia, do Cerrado e de áreas do Nordeste, por exemplo, como as quebradeiras de coco, catadores de açaí, mangaba e outros receberão mais recursos para garantir suas rendas e manter o bioma natural.
Outras pessoas poderão também se beneficiar do programa. Está prevista a participação de novos produtos, como bacuri, buriti, erva-mate, fava d'antas, licuri, macaúba, maracujá do mato, murici, murumuru, pinhão e pirarucu de manejo, encontradas nessas e outras regiões brasileiras.
Em 2013, foram pagos em subvenções mais de R$ 4,5 milhões a 9.508 famílias de extrativistas de muitos estados. A coleta chegou a 9.247 toneladas de produtos como açaí, babaçu, borracha natural, castanha-do-brasil, pequi e piaçava. Já de 2009, início do programa, até hoje, foram pagos R$ 15,1 milhões a 46.082 extrativistas e adquiridas 26.465 toneladas de produtos. (Raimundo Estevam/Conab)
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