Em 2011, o IBGE/SIDRA/LSDA disse que a safra do Pará seria de 63 mil toneladas, e a do Amazonas tão somente 3,5 mil toneladas. Hoje, ao ler o Jornal "VALOR Econômico" constato que a produção paraense é destaque e chega a 120 mil toneladas. E a do Amazonas? O cacau extrativo faz parte da PGPMBio, portanto, tem preço mínimo garantido pelo Governo Federal. A Conab/AM já efetuou pagamento da subvenção a extrativista de Codajás. Enquanto não decolamos com o CACAU, também temos as cadeias das FIBRAS (malva, juta e piaçava) e BORRACHA passando por momentos bem difíceis. Tudo isso, em razão da "Compensa" não acreditar que o setor primário pode mudar a realidade econômica e social do nosso estado. Essa falta de prioridade não é somente da atual gestão, já temos décadas em que a única prioridade é o PIM/ZFM. O descaso com o CBA, o fechamento da BRASJUTA e da Usina de Borracha de Iranduba e um Terminal Pesqueiro que não funciona são exemplos desse descaso com o produtor rural do Amazonas. Mas ainda temos tempo e potencial para reverter esse quadro. Será que está com a gente (atores do setor primário) a culpa da "Compensa" e da "Bancada Federal" em não nos ouvir. Estamos organizados? Há união? Sabemos pressionar? Vamos refletir e seguir em frente!!! |
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