Laudemir Muller (Foto de: Albino Oliveira) |
Cerca de três mil agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) de todo o país serão capacitados, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a partir da segunda quinzena do mês de agosto. A ação faz parte do Plano Brasil sem Miséria, que vai licenciar consultores para a orientação de agentes de Ater. O curso de formação para formadores do PBSM, que teve início nesta sexta-feira, 3, segue até a próxima quinta-feira, 9, em Brasília (DF).
Na capacitação, 23 consultores selecionados pelo Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) receberão orientações sobre o plano e políticas de inclusão produtiva, além de um passo a passo de como treinar os técnicos de Ater. “O número de técnicos no Brasil é grande e não poderíamos dar essa formação diretamente a eles. Com o curso, é possível investir mais na qualificação desses agentes”, explicou o coordenador de formação do Departamento de Ater da Secretaria de Agricultura Familiar do MDA, Reginaldo Lima.
Para o secretário da Agricultura Familiar do MDA, Laudemir Müller, a participação dos consultores no processo de formação é de extrema importância. “É uma satisfação contar com a colaboração de todos os consultores que ajudarão no Plano Brasil sem Miséria. Eles terão um papel central nessa implantação”, afirmou. O secretário ressaltou, durante a sua apresentação, algumas questões centrais do PBSM. “Devemos acreditar que cada família rural tem alguma capacidade de produção. Nós temos que potencializar esse trabalho. Vivemos em um Brasil de oportunidades, há chance para todos.”
Formação continuada
O MDA espera que, com o curso, os consultores capacitem cerca de três mil agentes e que essa formação seja perpetuada. “É uma formação continuada. Nós estamos treinando pessoas altamente qualificadas que passarão as informações para os técnicos”, justificou Reginaldo. O secretário Laudermir Muller referendou o pensamento. “Queremos construir um Brasil que cresça de forma continuada, recuperando a capacidade do brasileiro de construir políticas públicas.”
A engenheira agrônoma da Bahia Cátia Amoedo é uma das participantes do curso. Ela já trabalhou com assistência técnica em seu município, Ribeira do Pombal, e salientou que ações como essa motivam o meio rural. “Conheço os anseios desses agricultores que nunca tiverem acesso às políticas públicas e eles precisam desse empurrão para que se sintam úteis”, disse. Cátia comentou que, com a seca, os agricultores desanimaram. “Com esse trabalho, com essa inclusão produtiva, por meio do fomento, eles vão ter mais ânimo”, comemorou a agrônoma.
Valdir Rodrigues, consultor que atua no apoio ao desenvolvimento territorial do Pará, elogiou a iniciativa do governo em combater a pobreza. “O plano é uma estratégia acertada, que combate, concretamente, a miséria no país e investe recurso público na superação da pobreza.” Valdir aceitou o desafio e pretende levar o que aprendeu no curso para os quase três mil técnicos, número que poderá aumentar depois da formação. “O nosso papel de formar agentes de Ater, nas regiões e territórios, é um desafio de resgatar, nos próprios agentes a capacidade, o ânimo e colocar a habilidade e a profissão em nome de uma causa maior, que é o desenvolvimento rural no Brasil.”
Na capacitação, 23 consultores selecionados pelo Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) receberão orientações sobre o plano e políticas de inclusão produtiva, além de um passo a passo de como treinar os técnicos de Ater. “O número de técnicos no Brasil é grande e não poderíamos dar essa formação diretamente a eles. Com o curso, é possível investir mais na qualificação desses agentes”, explicou o coordenador de formação do Departamento de Ater da Secretaria de Agricultura Familiar do MDA, Reginaldo Lima.
Para o secretário da Agricultura Familiar do MDA, Laudemir Müller, a participação dos consultores no processo de formação é de extrema importância. “É uma satisfação contar com a colaboração de todos os consultores que ajudarão no Plano Brasil sem Miséria. Eles terão um papel central nessa implantação”, afirmou. O secretário ressaltou, durante a sua apresentação, algumas questões centrais do PBSM. “Devemos acreditar que cada família rural tem alguma capacidade de produção. Nós temos que potencializar esse trabalho. Vivemos em um Brasil de oportunidades, há chance para todos.”
Formação continuada
O MDA espera que, com o curso, os consultores capacitem cerca de três mil agentes e que essa formação seja perpetuada. “É uma formação continuada. Nós estamos treinando pessoas altamente qualificadas que passarão as informações para os técnicos”, justificou Reginaldo. O secretário Laudermir Muller referendou o pensamento. “Queremos construir um Brasil que cresça de forma continuada, recuperando a capacidade do brasileiro de construir políticas públicas.”
A engenheira agrônoma da Bahia Cátia Amoedo é uma das participantes do curso. Ela já trabalhou com assistência técnica em seu município, Ribeira do Pombal, e salientou que ações como essa motivam o meio rural. “Conheço os anseios desses agricultores que nunca tiverem acesso às políticas públicas e eles precisam desse empurrão para que se sintam úteis”, disse. Cátia comentou que, com a seca, os agricultores desanimaram. “Com esse trabalho, com essa inclusão produtiva, por meio do fomento, eles vão ter mais ânimo”, comemorou a agrônoma.
Valdir Rodrigues, consultor que atua no apoio ao desenvolvimento territorial do Pará, elogiou a iniciativa do governo em combater a pobreza. “O plano é uma estratégia acertada, que combate, concretamente, a miséria no país e investe recurso público na superação da pobreza.” Valdir aceitou o desafio e pretende levar o que aprendeu no curso para os quase três mil técnicos, número que poderá aumentar depois da formação. “O nosso papel de formar agentes de Ater, nas regiões e territórios, é um desafio de resgatar, nos próprios agentes a capacidade, o ânimo e colocar a habilidade e a profissão em nome de uma causa maior, que é o desenvolvimento rural no Brasil.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário