Na próxima segunda, 03, na sede do governo do Amazonas, certamente com a presença do governador Omar e do ministro do MDA, Pepe Vargas, vai acontecer o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familia em nosso estado. Sem dúvida, uma boa oportunidade para agradecer os bilhões disponibilizados pelo governo federal aos agricultores brasileiros, mas, também, lembrar ao ministro que, apesar de avanços tímidos no Pronaf, ainda ocupamos uma das últimas posições no acesso a esse recurso financeiro. Portanto, para reverter esse inaceitável quadro é preciso reivindicar:
a) Ampliar o número de agências que operam o crédito rural no Amazonas. Sem banco, e por estarmos no maior estado do Brasil, jamais o dinheiro do Pronaf chegará ao bolso do produtor no volume e na qualidade que desejamos. Penso que, se incluir a CAIXA no crédito rural poderemos ter avanços;
b) Com recursos do MDA, incluir produtos NÃO alimentícios no PAA/Formação de Estoque a fim de beneficiar os juticultores, seringueiros e os extrativistas de óleos da floresta, entre outras;
c) A DAP ainda é problema, portanto, que possa prevalecer a RB do Incra para o AF participar do PAA, PGPMBio e PNAE;
d) Fortalecer o INCRA do Amazonas. Segundo informações, o Pará conta com 3 superintendências, e, no Amazonas, apesar de ser o maior estado do Brasil, possui somente uma superintendência;
e) Viabilizar a inclusão dos produtores do Amazonas no GARANTIA SAFRA;
